27 abril 2007

NOVELA NOVA VENDE 200 EXEMPLARES ANTES DA IMPRESSÃO

A novela O dia do descanso de Deus está sendo impressa para publicação em maio de 2007 graças à solidariedade de mais de uma centena de pessoas ao autor e aos personagens, que os cativaram já nos primeiros capítulos a partir da leitura da publicação da apresentação e de três capítulos publicados no blog Retorno Imperfeito, no Overmundo e em Shvoong. Mesmo sem conhecer ainda muito de Romão, Divina, Laurita, dos gêmeos ou da trama toda, aceitaram comprar exemplares da publicação antes de impressos.
Já foram vendidos ou reservados por antecipação 190 exemplares.
Reserve você também o seu exemplar pelo e-mail: adroaldo@portoweb.com.br
As seguintes pessoas tornaram-se as principais responsáveis por decidido e estimulante apoio à publicação, muitas delas as primeiras leitoras da novela de estréia de Adroaldo Bauer:

Adão Villaverde, Adeli Sell, Adelto Rohr, Adeli Sell, Aldacir Oliboni, Ana Luísa Montalvão Chaves, Ana Marta Meira, Ana Regina Boll, Antônio Cândido, Antônio Escosteguy Castro, Arlete Mazzo, Baiard Ibaté Brocker da Rosa, Carla Rosane de Oliveira Brum, Carlos Comassetto, Carlos Guerlach, Carmem Crochemore, Célia Reikzak, Cesar Augusto Santos, César Filomena, Cleber Molina, Cleber Saydelles, Cícero Balestro, Clemente Viscaíno, Cyro Domingues Júnior, Daniel Maia, Daniel Gonçalves, Ednéia Barbosa, Eduardo Mancuso, Flávio Barreto Poeta Leite, Flávio Koutzii, Gladimiro Dantas, Guilherme Barbosa, Gustavo de Mello, Henrique Fontana Júnior, Humberto Cunha, Ilton Freitas, Ilza do Canto, Iria Margarida Fritzen da Rocha, Maria Josefina Ita Lanziotti, Iti Guimarães, Janete Maria Schneider, Jéssica Casanova Casanova, João Antônio Dib, João Boaventura Nicodemo de Toledo, João Couto, João Motta, João Pedro Vieira Vargas, João Pontes, Jorge Branco, José Ademar Lucas Quoos, José Augusto Zaniratti, José Carlos Ferreira dos Reis, Lana dos Santos, Leila Pereira Leite, Lourenço Wieczoreck, Lúbia Duk Schwarz, Lúcia Jahn, Luciana Borba, Nilson Lanziotti, Magali Medeiros, Marcelo Generalli da Costa, Marcos Costa de Oliveira, Margarete Moraes, Maria do Rosário, Maria do Socorro Corrêa Machado, Maria Terezinha Costa Teka, Marília Corrêa Machado, Marisa Formolo, Maristela Maffei, Mário Humberto Bernardes, Michele Sandri, Milton Viário, Natália Lemos Athanasio, Nasson Sant’Anna, Odilon de Souza, Pâmela Traesel, Raul Carrion, Raul Pont, Rejane Terezinha Luft, Renato Farias, Rodrigo Braga Silva, Rogério Alves, Rosane Scherer, Ruben Eduardo Marsicano, Rui Alberto Fank, Sandra Domingues, Sílvio Luís Gonçalves, Stela Farias, Tarcízio Teixeira Cardoso, Tatiana Hausen, Ubiratan de Souza, Vera Quintana,Werner Neubert Drevnovicz, Wolnei Prates, Zaíra Senna de Oliveira e muitas outras.

13 abril 2007

O dia dia do descanso de Deus

UMA TRAGÉDIA GAÚCHA

Luiz Pilla Vares

Conheço Adroaldo Bauer Corrêa há mais de 20 anos, quase 30. Nosso encontro primeiro foi na redação do jornal onde ambos trabalhávamos.
Ele era um redator competente, mas o que primeiro nos aproximou foram as lutas sindicais, num momento único de nosso sindicato, quando, creio que pela primeira vez, tivemos efetivamente um movimento de massas na luta pelos direitos profissionais.
Depois, surgiu a identificação política nas idéias da esquerda socialista. Confesso que Adroaldo Bauer estava na minha frente na avaliação das perspectivas do PT, partido ao qual em seguida aderi e ao qual pertenço até hoje.
Muitas de minhas restrições iniciais acabaram se confirmando com o passar do tempo, mas o que o PT representa hoje no cenário brasileiro, Adroaldo Bauer já tinha percebido naqueles longínquos anos que marcavam o início da década de 80 do século passado, quando a ditadura militar começava a se finar sob a pressão das lutas de massas no Brasil inteiro, as possibilidades que se abriam para o recém criado Partido dos Trabalhadores.
Tempos depois, fui convidado por Olívio Dutra para ser o Secretário de Cultura de Porto Alegre.
Um dos integrantes de nossa equipe era Adroaldo Bauer, que ficou responsável pela área de descentralização cultural.
E mais uma vez ele se revelou um profissional responsável e competente. Também quando me tornei Secretário de Cultura do Estado, novamente numa gestão de Olívio Dutra, então governador, Adroaldo estava entre os mais ativos integrantes de nossa equipe. Dá para ver que temos uma longa relação de amizade e companheirismo que compartilhamos também quando tive a honra de presidir o Diretório Municipal do PT de Porto Alegre. Ou, mesmo, quando ele, elegante, desfilava pela escola de samba Imperadores do Samba, com um impecável terno branco e camisa vermelha.
Mas eis que surge o Adroaldo Bauer escritor. Como jornalista, ele já tinha dado passos nesse sentido. Sabia manejar com diligência a matéria-prima de seu ofício que são as palavras e as frases.
Não sei se por nosso longo relacionamento, em que partilhamos solidários vitórias e derrotas, Adroaldo Bauer me distinguiu para ser o apresentador de sua novela que agora chega aos leitores brasileiros, O Dia do Descanso de Deus.
E, nesses assuntos, sou muito exigente.
Disse-lhe claramente que, apesar de nossa amizade longa e, felizmente, duradoura, eu iria primeiro, sem nada lhe prometer, ler o texto. Se gostasse, escreveria. Se não, eu, com toda a franqueza, recusaria a honraria.
Mas aí está O Dia do Descanso de Deus, que li com prazer como deve ser a verdadeira relação de um leitor com a obra que tem em sua frente.
Pois a novela que agora se edita tem todos os ingredientes capazes de tornar a leitura agradável e prender o leitor até o fim. O cenário é o Rio Grande do Sul, num vai e vem entre o interior do Estado e Porto Alegre.
O tempo, de certa forma indefinido, são os anos de chumbo, que nunca são referidos diretamente, mas que pairam como nuvens cinzentas sobre todo o transcorrer da novela. As personagens são familiares para quem vive no Rio Grande do Sul, mas que nunca caem na caricatura meramente regional. Todas são problemáticas e universais, desde Romão, a principal, que passa grande parte da obra como uma sombra a decidir o destino dos demais participantes, até Domício, o filho enlouquecido do latifundiário, a quem cabe ser o detonador do conteúdo trágico desta novela.
O mais encantador, porém, no enxuto texto de Adroaldo Bauer, é que não se trata de uma novela linear, com uma temporalidade exata.
A história tem idas e vindas, sem que se transforme em um quebra-cabeças que muitas vezes se torna, na literatura moderna, uma chatice.
Nada disso.
A ausência de temporalidade linear contribui para o leitor se apoderar da personalidade e dos dramas de cada uma das personagens e chegar progressivamente ao caminho que conduzirá a um desfecho ao mesmo tempo trágico e reconciliador entre o pai Romão e a filha Laurita.
E nessas idas e vindas da temporalidade, a memória não está em segundo plano.
Ao contrário, ela é fundamental para a construção das personagens neste contexto fluído em que se constrói a bem elaborada estrutura de O Dia do Descanso de Deus.
Enfim, é uma pena que Adroaldo Bauer tenha se decidido tardiamente pela ficção de fôlego.
Mas, por outro lado, valeu a espera.
Temos agora, diante de nós, uma magnífica tragédia que vai enriquecer a nossa literatura. Desde já estou ansioso para ver nas livrarias e, como pretende o autor, nas bancas de jornais e revistas, O Dia do Descanso de Deus.
Aliás, um longo dia, que dura todo o tempo da novela.
Valeu a espera por Adroaldo Bauer escritor.


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(Com a devida licença dos demais camaradas deste espaço virtual.
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Se alguém gava, o zeca não precisa, não é fato?)
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Leia três capítulos da novela em http://coisaegente.blogspot.com - grátis)

08 abril 2007

Lumiar de esperança

Recebi um comentário do capitão de Infantaria Mascarenhas Maia que quero postar na primeira página deste blog pelo que de maravilhoso me provocou na alma. Leiam o militar e, depois de seu comentário, minha resposta a ele:
"Caro Eduardo, o que vou falar aqui basicamente toda a oficialidade da três forças concorda. O CANALHA DO FHC desmantelou e precarizou as Forças Armadas. O presidente Lula erra quando não corrige a rota para reconstruir e restabelecer o poder operacional das três Forças. Isso toda a oficialidade também concorda.
Agora, não há o menor clima para aventuras golpistas. Se a direita deste país, configurada no PSDB, PFL e PPS, quer dar um golpe para depor o Lula, não contem conosco! Já servimos de bucha de canhão uma vez; agora, não mais! Nossa vocação institucional está sedimentada. Por mais que as vivandeiras da oposição nos convidem para secundar-lhes os projetos golpistas, não caímos mais nessa esparrela. Deixaremos o jogo político para os políticos!
Só pedimos ao presidente Lula, comandante supremo das Forças Armadas, que dê seguimento ao que tem dito aos Comandos Militares: redefinir e reconstruir as Forças Armadas para a defesa de um país soberano! Mascarenhas Maia, capitão de Infantaria
Cap. Mascarenhas Maia | masc@bol.com.br | Fortaleza - CE | Oficial de Infantaria | 06/04/2007 22:53
"
Capitão Mascarenhas Maia, o senhor fez meus olhos marejarem. Que a nossa pátria nunca mais seja atirada nos desvãos obscuros da ditadura. Que Deus o abençoe, capitão. O senhor me mostrou como não se pode generalizar, como é preciso cuidado para fugir do maniqueísmo. Um oficial de nossas Forças Armadas dizendo palavras tão sinceras e corajosas faz meu coração bater mais forte e minha fé neste país se fortalecer. Viva o Brasil!


Escrito por Eduardo Guimarães às 23h34
A verdade sobre o
"caos aéreo"
A grande imprensa escrita e a de rádio e televisão tentaram transformar em grave problema estrutural do sistema aeroportuário e do sistema de monitoramento da aviação brasileira um simples movimento grevista de controladores de vôo, que, sem mais nem menos, fez surgir enormes problemas no tráfego aéreo brasileiro a partir de setembro do ano passado, logo após o desastre entre um boeing da Gol e um jatinho Legacy.
Depois do desastre aéreo supra mencionado, donos de meios de comunicação - tais como a família Frias, da Folha de São Paulo, ou a família Marinho, dona das Organizações Globo, bem como outras grandes corporações midiáticas familiares - viram no acidente causado pelo abuso de dois pilotos e de um jornalista norte-americanos, que testavam um jatinho da Embraer modelo Legacy, a oportunidade de criarem uma crise já no início do segundo mandato do presidente Lula.
O que aconteceu no acidente do ano passado foi o seguinte: os pilotos americanos desligaram, em pleno vôo, equipamentos de segurança do jatinho tais como o transponder, que serve para impedir colisão de aeronaves. Não se sabe exatamente qual a causa disso, mas a perícia na caixa-preta do jatinho revelou diálogos em que os pilotos afirmam claramente que desligaram os equipamentos de segurança.
Até o presente momento, depois de seis meses de investigação do acidente, não há um só indício consistente de que algum outro fator que não o desligamento de equipamentos do jatinho Legacy tenha causado a tragédia. Porém, a mídia começou a veicular acusações contra os controladores de tráfego aéreo de que teriam falhado no controle do espaço aéreo em que ocorreu o acidente. Contra a parede, os controladores passaram a dar declarações em"off" de que suas condições de trabalho eram inadequadas, apesar de que tais condições eram as mesmas de sempre sem que nunca tivesse ocorrido problema semelhante. Logo em seguida, os controladores foram procurados por políticos da oposição tucano-pefelista que os insuflaram a começarem um movimento grevista por melhores salários e menor carga de trabalho, o que sempre soa como música para qualquer categoria profissional.
A mídia começou a falar, por exemplo, dos salários dos controladores de vôo. Ganhariam muito mal exercendo uma função vital e o problema foi atribuído ao governo Lula. A mídia fez até comparações com os salários dos controladores de vôos de outros países para comprovar a tese de que o acidente aéreo envolvendo o boeing e o Legacy fora causado por uma inabilidade gerencial do governo federal que rotulou como "apagão aéreo", obviamente visando equiparar o movimento grevista dos controladores de vôo insuflados com o racionamento de energia elétrica imposto pelo governo FHC por falta de investimentos em geração de energia elétrica ao longo de seu mandato de oito anos.
Vejam bem, as condições de trabalho dos controladores de vôo e a estrutura do sistema aeroportuário e dos equipamentos de controle de tráfego aéreo eram as mesmas no tempo de todos os outros governos, mas a culpa pelos baixos salários e pela falta de equipamentos virou obra do atual governo. O mesmo a mídia não faz com os policiais de São Paulo, por exemplo, subordinados a governos do PSDB há mais de doze anos e que ganham entre os piores salários do país no Estado mais rico da federação, e que, a exemplo dos controladores de vôo, também exercem função vital para a sociedade.
Vitimizados pela mídia e insuflados por políticos da oposição tucano-pefelista com os quais passaram a manter reuniões freqüentes, os controladores de vôo começaram a ser induzidos por órgãos de imprensa e oposicionistas a manterem uma interminável "operação tartaruga", que, logo após o acidente aéreo do ano passado, passou a infernizar a vida das classes A e B, que são, majoritariamente, as classes sociais que mais poder de pressão têm. Também insuflados pelo noticiário, madames e doutores começaram a ter ataques histéricos, ditos manifestações de "civismo", em aeroportos, chegando ao ponto de partirem para a violência física e para a depredação.
A maioria das televisões privadas, sobretudo a Rede Globo, passou a manter equipes de cinegrafistas e repórteres a postos nos aeroportos para registrarem qualquer ocorrência. Na falta de atrasos maiores nos vôos, a mídia começou a enfiar outros problemas no tal do "apagão aéreo", depois transformado em "caos aéreo", porque o logotipo criado anteriormente havia se mostrado insuficiente para desgastar a imagem do governo Lula. Problemas climáticos ou até a invasão de uma pista de pousos e decolagens por um animal passaram a integrar o "caos aéreo". E então começaram, vindas "não se sabe" de onde, as sabotagens em equipamentos de aeroportos...
Poucos dias antes da paralisação geral dos controladores de vôo militares ocorrida na última semana de março, esses controladores reuniram-se com políticos do PFL. Poucos dias depois, implantaram um estado de pânico no país justamente num momento em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva havia embarcado para o exterior. Então, o caos se instalou, de fato, nos aeroportos de todo país, totalmente paralisados por falta de controladores de tráfego aéreo.
Diante de uma situação como aquela, com passageiros partindo para a agressão física de funcionários de companhias aéreas e para depredação de instalações delas nos aeroportos, enfim, pelo verdadeiro caos que se instalou no país com a paralisação quase que total de seu tráfego aéreo, o presidente da República, inteligentemente, acalmou os grevistas prometendo-lhes tudo que queriam a fim de evitar que um processo demorado de negociações se instalasse enquanto o país começava a se incendiar, sobretudo graças às chamadas intranqüilizadoras da mídia insuflando a população a protestar e os grevistas a manterem o estado de greve.
Surpreendida pela reação inesperada de um governo que pensou que seria paralisado pelo seu estratagema, a mídia partiu para a ignorância.
Depois dos controladores de vôo e dos passageiros, a mídia passou a insuflar os comandantes militares contra o governo. Transformou descontentamentos políticos antigos da caserna em incentivo a uma "crise militar", agora também repercutindo que o governo tinha ensejado "quebra de hierarquia" dos sargentos controladores de vôo, numa clara tentativa de criar uma crise institucional no país. Declarações de militares de linha dura e de alta patente contra o governo "comunista" e "esquerdista" de Lula começaram a ser reproduzidas em escalada. Mas agora, com a greve da última semana de março, o governo percebera o que se escondia por trás dos problemas no tráfego aéreo.
Depois de lograr pôr fim, com rapidez recorde, ao movimento paredista, o presidente Lula voltou atrás na promessa de conceder aos controladores de vôo tudo o que quisessem. Uma promessa que logrou impedir que um país continental mergulhasse no caos por falta de aviação civil. O governo passou a bola para os comandantes militares, que conseguiram enquadrar os grevistas porque, após serem atendidos pelo presidente, passaram a ser atacados pela mesma mídia que os vinha afagando e repercutindo as reivindicações e lembrando, sem parar, suas "más condições de trabalho". Foi aí que eles finalmente entenderam que vinham sendo usados.
Na primeira quinta-feira de abril, os controladores de vôo, agora sabedores do ardil engendrado pela oposição e pela mídia e no qual haviam caído, divulgaram uma "nota à sociedade" na qual pediram perdão pelo desatino que cometeram, obviamente convencidos de que foram transformados em instrumentos de grupos políticos. Como por mágica, então, a normalidade voltou aos aeroportos.
A mídia, mais uma vez, ficou inconformada. Os controladores eram a base do "caos aéreo" que ela vinha construindo dia após dia, semana após semana, mês após mês. De repente, mídia e oposição perderam uma massa de manobra que vinha sendo levada para onde quisessem e que mantinha acesa a chama da crise no setor aéreo. Então, passou a dizer que não adiantará os controladores de vôo saírem do estado de greve e abandonarem a "operação tartaruga" que vinham fazendo, porque haveria "outros problemas" no tráfego aéreo brasileiro tais como "overboking" (venda de passagens, pelas companhias aéreas, maior do que o número de assentos nos aviões) e falta - ou obsolescência - de equipamentos. A mídia só não explica por que antes de setembro do ano passado essas deficiências não causavam os problemas que surgiram depois do acidente com o boeing e o Legacy.
É óbvio que a mídia e a oposição conseguiram ao menos uma coisa: enxertando uma crise no setor aéreo, conseguiram impedir o avanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal, que políticos do PSDB e do PFL (não aceito chamar o PFL de democrata) já dizem que, se der certo, será um golpe fatal em suas pretensões de vencerem a eleição presidencial de 2010.
Tudo o que relatei aqui está sendo censurado. Todos os meios de comunicação de maior alcance - e, portanto, sempre vinculados, de alguma forma, às famílias midiáticas - não permitem nenhuma difusão de idéias que lhes denuncie o papel de incendiários. Assim, a única forma que vejo de contar à sociedade a verdade sobre o "caos aéreo" é se cada um que ler este texto se incumbir de espalhar o que leu. Assim, se você concorda comigo, se sabe que falo a verdade, imprima este texto e distribua onde puder. No trabalho, nas ruas, em qualquer lugar em que lhe seja possível. Podemos derrotar a mídia. Só temos que tomar atitudes em vez de só ficarmos esperneando.
Escrito por Eduardo Guimarães às 10h31