30 setembro 2014

A VÊNUS CORROMPIDA E O EFEITO BORBOLETA

Uma borboleta a bater asas na China provoca furacão na Flórida. Li que emissora de televisão propagandeou hoje que o sequestro ocorrido em Brasília foi em hotel que pagaria R$ 20 mil a Zé Dirceu por trabalho em regime de cumprimento de pena.
A teoria do caos  já produziu efeitos eleitorais na camiseta do PT vestida em presos de organização guerrilheira estrangeira em eleição anterior, factoide servido à véspera da votação.
Empresários ameaçaram em declarada bravata abandonar os negócios no Brasil se o resultado da eleição fosse do desagrado deles (ficaram e continuaram a escorchar o povo trabalhador).
Artistas populares da mesma Vênus Corrompida foram à propaganda direta em outras eleições dizer do medo que tinham das estrelas vermelhas e do pavor que lhes fazia arrepiar o número 13.
Temiam nada, estavam a dar voz ao dono e a defender os salários mensais que os trabalhadores comuns não ganham em um ano.
A esperança já venceu o medo várias vezes.
A esperança agora deve vencer o ódio.
A Vênus Corrompida já foi vencida pelo ridículo.
O 13 dá sorte. Azar o deles!

27 junho 2014

Brasil gerou 20 milhões de novos postos de trabalho com Lula e Dilma.

Ao se aproximar do final do seu primeiro mandato, a presidenta Dilma Rousseff mostra que um dos sucessos do seu governo é a geração de empregos. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho divulgados na terça-feira (24) revelam que em quase quatro de mandato o governo Dilma gerou 5.052.710 empregos formais. A comparação com os oito anos do governo neoliberal de FHC (1999-2002), que criou 5.016.672 empregos, é inevitável porque confirma a supremacia do governo da presidenta Dilma e aliados nesse quesito.
Para o líder do PT na Câmara, deputado Vicentinho (SP), os governos Lula-Dilma inverteram a lógica do neoliberalismo e esse diferencial é verificado na geração de empregos. “Enquanto nos oito anos do governo PSDB/DEM os brasileiros foram submetidos a uma sistemática política de arrocho salarial e desemprego, a partir de Lula e com a continuidade do governo Dilma a realidade mudou”, considerou Vicentinho.
O líder petista lembrou que a somatória dos oito anos do governo lula com os quatro da presidenta Dilma, resultaram em 20 milhões de empregos formais gerados no País. Nessa mesma linha, ele apontou que enquanto o governo Lula, em oito anos criou 14.725.039 empregos, com uma média de 1,8 milhão de postos de trabalho por ano, FHC no seu governo gerou uma média de 627 mil/ano.
Ainda, segundo os dados do Caged (que registra a média de empregos gerados mensalmente no Brasil), no período de janeiro de 2011 a maio de 2014 houve um crescimento de 11, 47%. O que representa uma média mensal de geração de 123.237 postos de trabalho com carteira assinada.
Segundo o Ministério do Trabalho, a geração de mais de cinco milhões de empregos no Governo Dilma apontados pelo Caged resulta da expansão de vários setores de atividades econômicas do País. Entre eles, destacam-se os setores de Serviços (+2.554.078 postos), Comércio (+1.140.983 postos), Construção Civil (+580.023 postos) e da Indústria de Transformação com saldo positivo de 510.544 postos criados.
“Nós atingimos cinco milhões de empregos no atual governo e vamos continuar gerando novos postos de trabalho. Mantivemos uma ótima média mensal de 123 mil empregos. Mesmo com a falta de empregos no mundo, o Brasil continua sua trajetória positiva de geração de postos de trabalho”, ressaltou o ministro do Trabalho, Manoel Dias.

Números de maio - No mês de maio foram gerados 58.836 empregos formais, um crescimento de 0,14% em relação ao estoque do mês anterior. O aumento mantém a trajetória de expansão, com um total de 1.849.591 admissões no mês e os desligamentos atingindo 1.790.755, o que resultou no resultado positivo no mês, sendo o segundo e o maior montante registrado para o período, respectivamente, o que denota a capacidade da economia de manter o número de contratações em patamar expressivo a despeito do número de desligamentos.

(Assessoria de Comunicação da Bancada do PT)